The Real Thing
Estas fotomontagens digitais são construídas a partir da apropriação de imagens de múltiplas fontes e de algumas autorais. Os elementos de cada imagem são fragmentados, manipulados e deslocados para outros contextos, sendo desta forma alterados os sentidos originais, criando ambientes surreais.
2017
![](https://josemorujao.pt/content/images/2023/06/7_Never-stop.jpg)
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![](https://josemorujao.pt/content/images/2023/06/14_My-way.jpg)
![](https://josemorujao.pt/content/images/2023/06/19_The-taste-of-a-new-generation.jpg)
![](https://josemorujao.pt/content/images/2023/06/18_It-s-everywhere-you-want-to-be.jpg)
![](https://josemorujao.pt/content/images/2023/06/2_When-magical-moments-come-alive.jpg)
![](https://josemorujao.pt/content/images/2023/06/5_Just-do-it.jpg)
![](https://josemorujao.pt/content/images/2023/06/9_The-best-a-man-can-get.jpg)
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O nosso tempo prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade”
Ludwig Feuerbach (1843)
"O consumo surge como modo ativo de relação, como modo de atividade sistemática e de resposta global, que serve de base a todo o nosso sistema cultural."
Jean Baudrillard (1981)
“O simulacro tornou-se cultura, onde simular e dissimular são as regras do jogo.”
Azor El Achkar (2009)
Estas fotomontagens digitais são construídas a partir da apropriação de imagens de múltiplas fontes e de algumas autorais. Os elementos de cada imagem são fragmentados, manipulados e deslocados para outros contextos, sendo desta forma alterados os sentidos originais, criando ambientes surreais.
A série representa um olhar irónico sobre alguns aspectos paradigmáticos da sociedade contemporânea. Trata-se de metáforas do consumismo, da sociedade do espetáculo, do narcisismo e do simulacro. Representa também um mundo desumanizado, a indistinção real/virtual, o mundo dos ecrãs – a tela global.